OSG - Como surgiu o convite para apresentar o ‘Chumbo Grosso’, um programa de sucesso em duas outras emissoras (BAND de Goiânia e SBT do Triângulo Mineiro)?
Feijó - Mais do que uma oportunidade é um desafio. Imagine a responsabilidade de comandar no Rio, um programa líder de audiência em outras regiões. O programa é tenso, com notícias fortes. A gente vai não só mostrar a violência contra a população, mas também cobrar providências das autoridades. Vem ‘chumbo grosso’ por aí!
OSG - Então o ‘bicho vai pegar’?

OSG - Então é para ficar grudado na poltrona?
Feijó - Nada disso, a gente tem de deixar a galera respirar. Vai ter jornalismo sério, sem máscara, mas com momentos de descontração. A equipe já me apelidou de “Portugûes”.
OSG - Por quê?
Feijó - Eu sou carioca, mas “ora, ora”, esse meu jeito...(palavrão). Sou vascaíno, filho de português com mãe baiana, deu nisso. Essa mistura vai ser o apresentador do ‘Chumbo Grosso’.
OSG - Fale mais sobre o programa?
Feijó - Vamos mostrar o que está acontecendo na região. No caso da violência, as pessoas reclamam da falta de policiamento e ao mesmo tempo detonam a polícia. Entre os policiais tem chefe de família, trabalhador, mas também tem uma minoria... Tudo igual a qualquer meio social, ou você acha mesmo que só os policiais são corruptos? A diferença é que o policial quando é descoberto vai pra cadeia, e político, por exemplo vai pra prisão domiciliar e juiz ladrão é aposentado, deu pra entender?
Por: O São Gonçalo
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