
De acordo com as investigações – que duraram cerca de três meses –, a central do esquema funcionava dentro do Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
Era de uma das celas do Instituto Penal Lemos de Brito que partiam as ligações telefônicas para as vítimas. Elas eram obrigadas a realizar depósitos bancários para os criminosos sob alegação de que seus familiares seriam mortos, caso a transação financeira não fosse realizada. A função das mulheres, ainda segundo as investigações, era abrir contas em bancos e sacar os valores do falso resgate, que chegavam a até R$ 4 mil
Por: Jornal O São Gonçalo
Postar um comentário