
De acordo com testemunhas,
o crime foi cometido por homens armados e encapuzados que estavam numa motocicleta. Eles realizaram mais de 10 disparos de pistola calibre 9 milímetros contra a vítima. Cinco tiros atingiram o carro, três deles o parabrisas e outros dois a porta do motorista. A vítima - que tinha pelo menos três marcas de tiros no corpo, sendo um deles na boca - não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Segundo a cunhada de Flávio, ele a havia buscado em um hospital, também em São Gonçalo, e depois a deixou em casa. Em seguida, o promotor de vendas estaria retornando para a residência onde morava.
“Eu fiquei sabendo do crime cerca de uma hora após ele me deixar em casa. Flávio me fez um favor e foi morto a caminho de casa”, lamentou a mulher, que pediu para não ser identificada.
Devido ao crime na Rua Getúlio Vargas, o trânsito teve que ser desviado por rotas alternativas. A pista ficou interditada no sentido Centro para realização da perícia.
A Polícia Militar teve que cercar o local para evitar a aglomeração de curiosos e impedir que atrapalhassem os trabalhos dos agentes e da perícia.
Investigações – O delegado adjunto da 73ª DP (Neves), Leonardo Machet, acompanhou o trabalho inicial dos peritos.
“A princípio, trabalhamos no caso como execução, devido às características do crime e pela quantidade de disparos na direção a vítima”, avaliou.
Por: Cláudio Emanuel e Ruy Machado
O Fluminense
Postar um comentário